quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Matemáticas familiares

Nas férias, além da família, foi possível ver uns amigos e suas novas adições familiares. Deu para ver uma amiga, 50% de um casal amigo, que representa actualmente 66,7% de uma futura família a ser constituída lá para Novembro. Visitei uma outra amiga, também ela 50% de um casal e até há pouco igualmente 66,7% de uma família, embora seja agora apenas 33% da mesma. Um terceiro casal amigo que visitei andava ainda atarefado com o recálculo, de apenas um ano, da família. Aqui a mãe representava antes 33,3% e passou a representar 25% da família. O novo rebento, uma menina, acrescenta então 25% em numerário à família, embora a sua contribuição em termos de massa seja certamente menor e muito maior em termos de gastos no orçamento familiar, especialmente enquanto as delícias do penico não lhe forem incutidas. Já relativamente a uma antiga colega de escola, fiquei a saber que fez uma subtracção para passar de 50% de um casal para 50% de uma família, ainda assim aumentando a sua contribuição na fracção mássica do segundo grupo, não sei se me seguem.
Um amigo meu mantém-se como 100% de 50% de um futuro casal, a não ser que se çlhe adicione o cão, mas o governo ainda não permite uniões do mesmo sexo, interespécies ou não. Outro amigo passou a 100% de 50% de um antigo casal, o que é mais aborrecido, embora o eumento de fracção que ele recebeu, tal como ela, possa ser de saudar. Quanto mais não seja matematicamente.
Já desde o ano passado, o meu estado passou de 100 para 50%, com possíveis reduções progressivas. São reduções que, de certa forma aumentam. Como o Rochemback no Sporting, o qual cria uma redução de velocidade média e um aumento na qualidade de futebol (tema a desenvolver em momento oportuno).

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